Maria Alice Fonseca

Maria Alice era uma jovem cheia de sonhos, alegre, criativa mas com pouca saúde.
Deixou alguns escritos reveladores das suas qualidades. Eram qualidades de perfeição nos trabalhos que assumia; de reflexão sobre os seus atos: (Se ao fim do dia a sua atuação lhe causava alegria, as orelhas do ‘coelhinho’ – símbolo da sua própria atuação – apresentavam-se arrebitadas. Se, pelo contrário, lhe deixavam tristeza, o coelhinho apresentava-se de orelhas caídas).
Manifestava gosto pela oração e amor ao Instituto. Tinha um bom relacionamento com todos.
Passou os seus últimos dias no hospital de Coimbra, na secção da tuberculose. Foi-lhe permitido emitir votos, antes de falecer, em 1955.